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ANA GALLARDO

Dibujo textual (Carbonilla sobre pared)

2020

Carvão

Dimensões variáveis

Coleção da artista

“Trato variados planos da violência e atualmente enfoco na violência do envelhecer”. Nesta frase Ana Gallardo expressa o eixo da sua obra, na qual, com materiais simples (desenho, objetos, fita adesiva, filmagens acidentais, entrevistas, participação) desenvolve uma obra que se foca em suas próprias experiências de fragilidade (laboral, habitacional), assim como nas experiências dos rejeitados pela sociedade (idosos, pacientes, prostitutas). A Bienal apresenta um desenho monumental, em preto compacto, feito como site specific pela artista. O grafite superposto gera um muro asfixiante, uma reflexão de impulso memorialista sobre os tormentos experimentados pelas mulheres guatemaltecas, especialmente camponesas e indígenas. Seus testemunhos aparecem na borda inferior quase ilegível no preto absoluto. “Emociona-me pensar no corpo da mulher como arma de combate, toda essa violência, essa tortura, para submeter a toda uma população e, sobretudo para tirar-lhes a identidade aos maias”, declara a artista.

Ana Gallardo

Ana Gallardo

Argentina

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