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Ministério da Cultura, Secretaria da Cultura do Rio Grande do Sul, Santander e Banrisul apresentam

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Estalo
Mercosul Biennial

14

A

27.03--01.06.25

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Rubbing the thumb and middle finger to produce a quick noise that expands in space brings together the human body, movement, transience, and sonic matters.

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News

Mercosul Biennial announces artists and spaces for its next edition

Nov 19, 20247 min read

Mercosul Biennial announces artists and spaces for its next edition

With Raphael Fonseca as chief curator, the 14th edition of the Mercosul Biennial will last two months in the capital of Rio Grande do Sul, f

Mercosul Biennial reelects president Carmen Ferrão

Oct 9, 20231 min read

Mercosul Biennial reelects president Carmen Ferrão

Businesswoman Carmen Ferrão assumes the presidency of the Mercosul Biennial for the second consecutive term. The president already has...

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Roleta - Quarto Giro: Estalo, jogo e comunidades
Thu, Mar 20
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Thu, Mar 27
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Sun, Mar 30
Centro de Desenvolvimento da Expressão
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14ª BIENAL DO MERCOSUL apresenta TAIKI SAKPISIT

Taiki Sakpisit (Tailândia, 1975) é um cineasta e artista visual. Suas obras mergulham nas tensões, conflitos e antecipações subjacentes da Tailândia contemporânea, meticulosamente elaboradas por meio de uma montagem audiovisual precisa e sensível. Utilizando uma gama diversificada de sons e imagens, Sakpisit cria experiências imersivas que desafiam narrativas convencionais e provocam o pensamento. Seu longa-metragem “The edge of daybreak” recebeu o prêmio FIPRESCI no Festival Internacional de Cinema de Rotterdam. Seus trabalhos recentes foram exibidos na Bienal de Gwangju, no Museu de Arte Contemporânea de Busan e na Bienal de Arte de Bangkok. Vive em Bangkok, Tailândia.

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14th MERCOSUL BIENNIAL presents TAIKI SAKPISIT

Taiki Sakpisit (Thailand, 1975) is a filmmaker and visual artist. His works delve into contemporary Thailand’s underlying tensions, conflicts, and anticipations, meticulously crafted through precise and sensitive audiovisual editing. Using diverse sounds and images, Sakpisit creates immersive experiences that challenge conventional narratives and provoke thought. His feature film “The Edge of Daybreak” received the FIPRESCI Prize at the Rotterdam International Film Festival. His recent works have been exhibited at the Gwangju Biennale, the Busan Museum of Contemporary Art, and the Bangkok Art Biennale. He lives in Bangkok, Thailand.

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Patrocínio Master: @santanderbrasil @banrisul
Patrocínio: @governo_rs e @crown.embalagens
Apoios Premium: @lojasrenner, @bluevillealimentos e @gerdau
Apoios: @irigaray.guindastes, @lojaspompeia, @agibank, @vulcabras.oficial, @roxcode.io, @brdeoficial, @dufriorefrigeracao e @gangoficial
Apoio Institucional: @unescobrasil, @tjrsoficial, @ccmarioquintana, @museumargs, @farolsantander, Procempa e Bancos Sociais, @instituto.ling, @institutocervantesportoalegre e @eflcultural
Financiamento: PRÓ-CULTURA - Lei Estadual de Incentivo à Cultura - #proculturars @sedac_rs #culturaessencial
Realização: Fundação Bienal do Mercosul e Lei Federal de Incentivo à Cultura

#14BienalDoMercosul #BienalDoMercosul #BienalDoMercosul2025

14ª BIENAL DO MERCOSUL apresenta TAIKI SAKPISIT

Taiki Sakpisit (Tailândia, 1975) é um cineasta e artista visual. Suas obras mergulham nas tensões, conflitos e antecipações subjacentes da Tailândia contemporânea, meticulosamente elaboradas por meio de uma montagem audiovisual precisa e sensível. Utilizando uma gama diversificada de sons e imagens, Sakpisit cria experiências imersivas que desafiam narrativas convencionais e provocam o pensamento. Seu longa-metragem “The edge of daybreak” recebeu o prêmio FIPRESCI no Festival Internacional de Cinema de Rotterdam. Seus trabalhos recentes foram exibidos na Bienal de Gwangju, no Museu de Arte Contemporânea de Busan e na Bienal de Arte de Bangkok. Vive em Bangkok, Tailândia.

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Taiki Sakpisit (Thailand, 1975) is a filmmaker and visual artist. His works delve into contemporary Thailand’s underlying tensions, conflicts, and anticipations, meticulously crafted through precise and sensitive audiovisual editing. Using diverse sounds and images, Sakpisit creates immersive experiences that challenge conventional narratives and provoke thought. His feature film “The Edge of Daybreak” received the FIPRESCI Prize at the Rotterdam International Film Festival. His recent works have been exhibited at the Gwangju Biennale, the Busan Museum of Contemporary Art, and the Bangkok Art Biennale. He lives in Bangkok, Thailand.

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#14BienalDoMercosul #BienalDoMercosul #BienalDoMercosul2025

14ª BIENAL DO MERCOSUL apresenta SARA MODIANO

Sara Modiano (Colômbia, 1951-2010) foi uma artista conceitual que trabalhou com pintura, instalação, escultura e performance. Em sua prática, Modiano reflete sobre o contexto político e cultural da época, criando estruturas e formas geométricas relacionadas à arquitetura pré-colonial e aos padrões geométricos essenciais presentes na natureza. Recebeu prêmios e reconhecimentos e participou de bienais no Chile, Colômbia, Brasil e Austrália. Seu trabalho está em coleções públicas como as do Museu de Arte Moderna de Bogotá, Museu de Antioquia, Museu de Arte Contemporânea de Caracas e o Bass Museum of Art. A Fundação Sara Modiano para as Artes foi criada em 2011 com o objetivo de preservar e divulgar o legado artístico da artista. Viveu grande parte de sua vida em Bogotá, Colômbia.

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14th MERCOSUL BIENNIAL presents SARA MODIANO

Sara Modiano (Colombia, 1951-2010) was a conceptual artist who worked in painting, installation, sculpture, and performance. In her practice, Modiano reflected on the political and cultural context of the time, creating geometric structures and forms related to pre-colonial architecture and the essential geometric patterns found in nature. She received awards and recognition and participated in biennials in Chile, Colombia, Brazil, and Australia. Her work is in public collections such as the Museum of Modern Art in Bogotá, the Museum of Antioquia, the Museum of Contemporary Art in Caracas, and the Bass Museum of Art. The Sara Modiano Foundation for the Arts was created in 2011 to preserve and promote the artist’s artistic legacy. She lived most of her life in Bogotá, Colombia.

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14ª BIENAL DO MERCOSUL apresenta SARA MODIANO

Sara Modiano (Colômbia, 1951-2010) foi uma artista conceitual que trabalhou com pintura, instalação, escultura e performance. Em sua prática, Modiano reflete sobre o contexto político e cultural da época, criando estruturas e formas geométricas relacionadas à arquitetura pré-colonial e aos padrões geométricos essenciais presentes na natureza. Recebeu prêmios e reconhecimentos e participou de bienais no Chile, Colômbia, Brasil e Austrália. Seu trabalho está em coleções públicas como as do Museu de Arte Moderna de Bogotá, Museu de Antioquia, Museu de Arte Contemporânea de Caracas e o Bass Museum of Art. A Fundação Sara Modiano para as Artes foi criada em 2011 com o objetivo de preservar e divulgar o legado artístico da artista. Viveu grande parte de sua vida em Bogotá, Colômbia.

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Sara Modiano (Colombia, 1951-2010) was a conceptual artist who worked in painting, installation, sculpture, and performance. In her practice, Modiano reflected on the political and cultural context of the time, creating geometric structures and forms related to pre-colonial architecture and the essential geometric patterns found in nature. She received awards and recognition and participated in biennials in Chile, Colombia, Brazil, and Australia. Her work is in public collections such as the Museum of Modern Art in Bogotá, the Museum of Antioquia, the Museum of Contemporary Art in Caracas, and the Bass Museum of Art. The Sara Modiano Foundation for the Arts was created in 2011 to preserve and promote the artist’s artistic legacy. She lived most of her life in Bogotá, Colombia.

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14ª BIENAL DO MERCOSUL apresenta SANTIAGO YAHUARCANI

Santiago Yahuarcani (Cocama/Uitoto/Peru, 1960) é um artista visual e líder dos povos Uitoto. Seu trabalho gira em torno das ontologias amazônicas e das políticas de genocídio contra o povo amazônico. Suas obras, geralmente em pintura, trazem grande liberdade compositiva e, de diferentes formas, respondem ao seu contexto. Suas obras são feitas sobre a superfície de uma casca (“llanchama”) de uma árvore da família das figueiras. Participou da 60ª Bienal de Veneza. Seu trabalho está nas coleções do Museu de Arte de Lima, do MoMA e sua obra já foi apresentada em instituições pela América Latina, Estados Unidos, Europa e Ásia. Vive em Pebas, Peru.

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14th MERCOSUL BIENNIAL presents SANTIAGO YAHUARCANI

Santiago Yahuarcani (Cocama/Uitoto/Peru, 1960) is a visual artist and leader of the Uitoto people. His work revolves around Amazonian ontologies and the policies of genocide against the Amazonian people. His works, usually in painting, display great compositional freedom and, in different ways, respond to his context. His works are made on the surface of a tree’s bark (“llanchama”) from the fig family. He participated in the 60th Venice Biennale. His work is in the Lima Museum of Art and MoMA collections, and his work has been presented in institutions throughout Latin America, the United States, Europe, and Asia. He lives in Pebas, Peru.

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Santiago Yahuarcani (Cocama/Uitoto/Peru, 1960) é um artista visual e líder dos povos Uitoto. Seu trabalho gira em torno das ontologias amazônicas e das políticas de genocídio contra o povo amazônico. Suas obras, geralmente em pintura, trazem grande liberdade compositiva e, de diferentes formas, respondem ao seu contexto. Suas obras são feitas sobre a superfície de uma casca (“llanchama”) de uma árvore da família das figueiras. Participou da 60ª Bienal de Veneza. Seu trabalho está nas coleções do Museu de Arte de Lima, do MoMA e sua obra já foi apresentada em instituições pela América Latina, Estados Unidos, Europa e Ásia. Vive em Pebas, Peru.

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Santiago Yahuarcani (Cocama/Uitoto/Peru, 1960) is a visual artist and leader of the Uitoto people. His work revolves around Amazonian ontologies and the policies of genocide against the Amazonian people. His works, usually in painting, display great compositional freedom and, in different ways, respond to his context. His works are made on the surface of a tree’s bark (“llanchama”) from the fig family. He participated in the 60th Venice Biennale. His work is in the Lima Museum of Art and MoMA collections, and his work has been presented in institutions throughout Latin America, the United States, Europe, and Asia. He lives in Pebas, Peru.

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#14BienalDoMercosul #BienalDoMercosul #BienalDoMercosul2025

A abertura da 14ª Bienal do Mercosul vai ser no dia 27 de março, mas nós já estamos à mil com muitas atividades.

Os seminários e as palestras do Educativo já acontecem desde janeiro e os eventos dos Programas Públicos começam muito em breve!

A novidade deste ano é que vocês vão poder acompanhar todo o calendário de atividades no APP da Bienal, que vai estar disponível para download na abertura da exposição.

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14ª BIENAL DO MERCOSUL apresenta SANDRA VÁSQUEZ DE LA HORRA

Sandra Vásquez de La Horra (Chile, 1967) é uma artista cujo trabalho explora mitologia, espiritualidade e o corpo humano. A artista desenha principalmente com lápis grafite e aquarela em papel, depois mergulha suas obras em cera, criando um efeito translúcido. Participou da 59ª Bienal de Veneza. Recentemente, teve seus trabalhos mostrados em instituições como a Akademie der Künste, o Denver Art Museum e a Gutshaus Steglitz. Recebeu o Prêmio Käthe-Kollwitz, na Alemanha, em 2024. Vive em Berlim, Alemanha.

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14th MERCOSUL BIENNIAL presents SANDRA VÁSQUEZ DE LA HORRA

Sandra Vásquez de La Horra (Chile, 1967) is an artist whose work explores mythology, spirituality, and the human body. The artist draws primarily with graphite pencil and watercolor on paper and then dips her works in wax, creating a translucent effect. She participated in the 59th Venice Biennale and has recently shown at institutions such as the Akademie der Künste, the Denver Art Museum, and the Gutshaus Steglitz. In 2024, she received the Käthe-Kollwitz Prize in Germany. She lives in Berlin, Germany.

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Sandra Vásquez de La Horra (Chile, 1967) é uma artista cujo trabalho explora mitologia, espiritualidade e o corpo humano. A artista desenha principalmente com lápis grafite e aquarela em papel, depois mergulha suas obras em cera, criando um efeito translúcido. Participou da 59ª Bienal de Veneza. Recentemente, teve seus trabalhos mostrados em instituições como a Akademie der Künste, o Denver Art Museum e a Gutshaus Steglitz. Recebeu o Prêmio Käthe-Kollwitz, na Alemanha, em 2024. Vive em Berlim, Alemanha.

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Sandra Vásquez de La Horra (Chile, 1967) is an artist whose work explores mythology, spirituality, and the human body. The artist draws primarily with graphite pencil and watercolor on paper and then dips her works in wax, creating a translucent effect. She participated in the 59th Venice Biennale and has recently shown at institutions such as the Akademie der Künste, the Denver Art Museum, and the Gutshaus Steglitz. In 2024, she received the Käthe-Kollwitz Prize in Germany. She lives in Berlin, Germany.

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14ª BIENAL DO MERCOSUL apresenta SAMSON YOUNG

Samson Young (Hong Kong, 1979) é um artista multimídia conhecido por sua abordagem experimental, integrando som, vídeo, desenho e instalação em projetos que frequentemente desafiam a percepção do público sobre temas globais. Em 2017, representou Hong Kong com um projeto solo intitulado “Songs for Disaster Relief” na 57ª Bienal de Veneza. Expôs em locais como o Museu Guggenheim, a Gropius Bau, a Performa 19, a Bienal de Sydney, a Bienal de Kochi-Muziris, a Bienal de Xangai, a Documenta 14, dentre outros. Vive em Hong Kong.

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14th MERCOSUL BIENNIAL presents SAMSON YOUNG

Samson Young (Hong Kong, 1979) is a multimedia artist known for his experimental approach, integrating sound, video, drawing, and installation in projects that often challenge public perceptions of global issues. In 2017, he represented Hong Kong with a solo project entitled “Songs for Disaster Relief” at the 57th Venice Biennale. He has exhibited at venues such as the Guggenheim Museum, Gropius Bau, Performa 19, the Sydney Biennale, the Kochi-Muziris Biennale, the Shanghai Biennale, and Documenta 14. He lives in Hong Kong.

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Samson Young (Hong Kong, 1979) é um artista multimídia conhecido por sua abordagem experimental, integrando som, vídeo, desenho e instalação em projetos que frequentemente desafiam a percepção do público sobre temas globais. Em 2017, representou Hong Kong com um projeto solo intitulado “Songs for Disaster Relief” na 57ª Bienal de Veneza. Expôs em locais como o Museu Guggenheim, a Gropius Bau, a Performa 19, a Bienal de Sydney, a Bienal de Kochi-Muziris, a Bienal de Xangai, a Documenta 14, dentre outros. Vive em Hong Kong.

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Samson Young (Hong Kong, 1979) is a multimedia artist known for his experimental approach, integrating sound, video, drawing, and installation in projects that often challenge public perceptions of global issues. In 2017, he represented Hong Kong with a solo project entitled “Songs for Disaster Relief” at the 57th Venice Biennale. He has exhibited at venues such as the Guggenheim Museum, Gropius Bau, Performa 19, the Sydney Biennale, the Kochi-Muziris Biennale, the Shanghai Biennale, and Documenta 14. He lives in Hong Kong.

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14ª BIENAL DO MERCOSUL apresenta RODRIGO CASS

Rodrigo Cass (Brasil, 1983) é formado em Artes Plásticas pela Faculdade Santa Marcelina e também estudou Filosofia e Teologia na Faculdade Jesuíta em Belo Horizonte. Suas obras transitam entre técnicas variadas como projeções de vídeo, pinturas e esculturas que indagam as noções de transcendência, abstração, religiosidade, movimento, mistério e as suas relações com o corpo humano. Seu trabalho foi exibido no Instituto Tomie Ohtake, no Museu de Arte Contemporânea de Lyon, Astrup Fearnley Museet, Jewish Museum, entre outros museus e instituições. O artista tem obras em importantes coleções como o Centro Pompidou, o TBA21 e o Museu de Arte da Pampulha. Vive em São Paulo, Brasil.

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14th MERCOSUL BIENNIAL presents RODRIGO CASS

Rodrigo Cass (Brazil, 1983) holds a degree in Fine Arts from Faculdade Santa Marcelina and studied Philosophy and Theology at the Jesuit College in Belo Horizonte. His works move between techniques such as video projections, paintings, and sculptures that examine the notions of transcendence, abstraction, religiosity, movement, mystery, and their relationship with the human body. His work has been exhibited at the Tomie Ohtake Institute, the Lyon Museum of Contemporary Art, the Astrup Fearnley Museum, and the Jewish Museum, among other museums and institutions. The artist has works in important collections such as the Pompidou Center, TBA21, and the Pampulha Art Museum. He lives in São Paulo, Brazil.

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Rodrigo Cass (Brasil, 1983) é formado em Artes Plásticas pela Faculdade Santa Marcelina e também estudou Filosofia e Teologia na Faculdade Jesuíta em Belo Horizonte. Suas obras transitam entre técnicas variadas como projeções de vídeo, pinturas e esculturas que indagam as noções de transcendência, abstração, religiosidade, movimento, mistério e as suas relações com o corpo humano. Seu trabalho foi exibido no Instituto Tomie Ohtake, no Museu de Arte Contemporânea de Lyon, Astrup Fearnley Museet, Jewish Museum, entre outros museus e instituições. O artista tem obras em importantes coleções como o Centro Pompidou, o TBA21 e o Museu de Arte da Pampulha. Vive em São Paulo, Brasil.

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Rodrigo Cass (Brazil, 1983) holds a degree in Fine Arts from Faculdade Santa Marcelina and studied Philosophy and Theology at the Jesuit College in Belo Horizonte. His works move between techniques such as video projections, paintings, and sculptures that examine the notions of transcendence, abstraction, religiosity, movement, mystery, and their relationship with the human body. His work has been exhibited at the Tomie Ohtake Institute, the Lyon Museum of Contemporary Art, the Astrup Fearnley Museum, and the Jewish Museum, among other museums and institutions. The artist has works in important collections such as the Pompidou Center, TBA21, and the Pampulha Art Museum. He lives in São Paulo, Brazil.

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14ª BIENAL DO MERCOSUL apresenta ROCHELLE COSTI

Rochelle Costi (Brasil, 1961-2022) é uma artista que trabalhou com fotografia, vídeo e instalação. Sua concepção de fotografia como forma de colecionar é refletida diretamente em seu trabalho, geralmente organizado em séries. A artista mistura fotografias com outras formas de expressão artística e muitas vezes as leva para a instalação. Destacam-se as exposições realizadas no Museu de Arte Moderna de São Paulo, nas 24ª e 29ª Bienais de São Paulo, na Neuer Berliner Kunstverein, no Museu del Barrio, em Nova Iorque, no Centro de Arte Reina Sofia, em Madri. Participou de duas edições da Bienal de Havana. Viveu parte considerável da sua carreira em São Paulo e iniciou sua trajetória em Porto Alegre, também no Brasil.

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14th MERCOSUL BIENNIAL presents ROCHELLE COSTI

Rochelle Costi (Brazil, 1961-2022) is an artist who has worked with photography, video, and installation. Her conception of photography as a form of collecting is directly reflected in her work, which is usually organized in series. The artist mixes photographs with other forms of artistic expression and often uses them for installation. Highlights include exhibitions at the Museum of Modern Art of São Paulo, the 24th and 29th São Paulo Biennials, the Neuer Berliner Kunstverein, the Museu del Barrio in New York, and the Centro de Arte Reina Sofia in Madrid. She participated in two editions of the Havana Biennial. She lived a considerable part of her career in São Paulo and began her career in Porto Alegre, also in Brazil.

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Financiamento: PRÓ-CULTURA - Lei Estadual de Incentivo à Cultura - #proculturars @sedac_rs #culturaessencial
Realização: Fundação Bienal do Mercosul e Lei Federal de Incentivo à Cultura

#14BienalDoMercosul #BienalDoMercosul #BienalDoMercosul2025

14ª BIENAL DO MERCOSUL apresenta ROCHELLE COSTI

Rochelle Costi (Brasil, 1961-2022) é uma artista que trabalhou com fotografia, vídeo e instalação. Sua concepção de fotografia como forma de colecionar é refletida diretamente em seu trabalho, geralmente organizado em séries. A artista mistura fotografias com outras formas de expressão artística e muitas vezes as leva para a instalação. Destacam-se as exposições realizadas no Museu de Arte Moderna de São Paulo, nas 24ª e 29ª Bienais de São Paulo, na Neuer Berliner Kunstverein, no Museu del Barrio, em Nova Iorque, no Centro de Arte Reina Sofia, em Madri. Participou de duas edições da Bienal de Havana. Viveu parte considerável da sua carreira em São Paulo e iniciou sua trajetória em Porto Alegre, também no Brasil.

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14th MERCOSUL BIENNIAL presents ROCHELLE COSTI

Rochelle Costi (Brazil, 1961-2022) is an artist who has worked with photography, video, and installation. Her conception of photography as a form of collecting is directly reflected in her work, which is usually organized in series. The artist mixes photographs with other forms of artistic expression and often uses them for installation. Highlights include exhibitions at the Museum of Modern Art of São Paulo, the 24th and 29th São Paulo Biennials, the Neuer Berliner Kunstverein, the Museu del Barrio in New York, and the Centro de Arte Reina Sofia in Madrid. She participated in two editions of the Havana Biennial. She lived a considerable part of her career in São Paulo and began her career in Porto Alegre, also in Brazil.

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14ª BIENAL DO MERCOSUL apresenta RETRATISTAS DO MORRO/AFONSO PIMENTA

Retratistas do Morro/Afonso Pimenta (Brasil, 1954) é um projeto idealizado pelo artista e pesquisador Guilherme Cunha. Ele apresenta o acervo dos fotógrafos Afonso Pimenta e João Mendes, responsáveis por realizar fotografias no bairro da Serra, em Belo Horizonte. Na Bienal do Mercosul, mostraremos exclusivamente uma série de fotos de Afonso Pimenta com imagens dos Bailes Black Soul realizadas na cidade de Belo Horizonte em meados da década de 1980. Pimenta aprendeu a fotografar nos anos 70, justamente com João Mendes, dono da Foto Mendes, que era seu vizinho. A carreira de Pimenta deslanchou no início da década de 1980, quando começou a fotografar o baile soul, organizado por Misael Avelino dos Santos, um dos criadores da Rádio Favela. Com o tempo, registrou vários bailes espalhados pela cidade, manifestações que afirmavam a potência da identidade cultural negra em Belo Horizonte. O trabalho do Retratistas do Morro faz parte de diversas coleções nacionais e internacionais, sendo recentemente transformado em um livro.

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14th MERCOSUL BIENNIAL presents RETRATISTAS DO MORRO/AFONSO PIMENTA

Retratistas do Morro/Afonso Pimenta (Brazil, 1954) is a project conceived by artist and researcher Guilherme Cunha. It presents the collection of photographers Afonso Pimenta and João Mendes, who were responsible for taking photographs in the Serra neighborhood of Belo Horizonte. At the Mercosul Biennial, we will exclusively show a series of photos by Afonso Pimenta with images of the Black Soul balls held in Belo Horizonte in the mid-1980s. Pimenta learned to take photographs in the 1970s, precisely with João Mendes, owner of Foto Mendes, who was his neighbor. Pimenta’s career took off in the early 1980s when he began photographing the soul balls organized by Misael Avelino dos Santos, one of the founders of Rádio Favela. Over time, he recorded several balls throughout the city and demonstrations that affirmed the power of black cultural identity in Belo Horizonte. The work of Retratistas do Morro is part of several national and international collections and was recently transformed into a book.

14ª BIENAL DO MERCOSUL apresenta RETRATISTAS DO MORRO/AFONSO PIMENTA

Retratistas do Morro/Afonso Pimenta (Brasil, 1954) é um projeto idealizado pelo artista e pesquisador Guilherme Cunha. Ele apresenta o acervo dos fotógrafos Afonso Pimenta e João Mendes, responsáveis por realizar fotografias no bairro da Serra, em Belo Horizonte. Na Bienal do Mercosul, mostraremos exclusivamente uma série de fotos de Afonso Pimenta com imagens dos Bailes Black Soul realizadas na cidade de Belo Horizonte em meados da década de 1980. Pimenta aprendeu a fotografar nos anos 70, justamente com João Mendes, dono da Foto Mendes, que era seu vizinho. A carreira de Pimenta deslanchou no início da década de 1980, quando começou a fotografar o baile soul, organizado por Misael Avelino dos Santos, um dos criadores da Rádio Favela. Com o tempo, registrou vários bailes espalhados pela cidade, manifestações que afirmavam a potência da identidade cultural negra em Belo Horizonte. O trabalho do Retratistas do Morro faz parte de diversas coleções nacionais e internacionais, sendo recentemente transformado em um livro.

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14th MERCOSUL BIENNIAL presents RETRATISTAS DO MORRO/AFONSO PIMENTA

Retratistas do Morro/Afonso Pimenta (Brazil, 1954) is a project conceived by artist and researcher Guilherme Cunha. It presents the collection of photographers Afonso Pimenta and João Mendes, who were responsible for taking photographs in the Serra neighborhood of Belo Horizonte. At the Mercosul Biennial, we will exclusively show a series of photos by Afonso Pimenta with images of the Black Soul balls held in Belo Horizonte in the mid-1980s. Pimenta learned to take photographs in the 1970s, precisely with João Mendes, owner of Foto Mendes, who was his neighbor. Pimenta’s career took off in the early 1980s when he began photographing the soul balls organized by Misael Avelino dos Santos, one of the founders of Rádio Favela. Over time, he recorded several balls throughout the city and demonstrations that affirmed the power of black cultural identity in Belo Horizonte. The work of Retratistas do Morro is part of several national and international collections and was recently transformed into a book.

14ª BIENAL DO MERCOSUL apresenta RANDOLPHO LAMONIER

Randolpho Lamonier (Brasil, 1988) é artista visual formado pela Escola de Belas Artes da UFMG. Seu trabalho transita entre diferentes mídias, tendo protagonismo a prática em arte têxtil, pintura, vídeo e instalação. Em sua pesquisa, palavra e imagem estão sempre em diálogo e costumam versar sobre micro e macro política, crônicas, diários e múltiplos cruzamentos entre memória e ficção. Participou de diversas exposições em instituições como o Denver Art Museum, o MASP e o Another Space, em Nova Iorque. Seu trabalho faz parte das coleções permanentes do MASP, do Denver Art Museum, da Pinacoteca do Estado de São Paulo, dentre outros. Vive em São Paulo, Brasil.

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14th MERCOSUL BIENNIAL presents RANDOLPHO LAMONIER

Randolpho Lamonier (Brazil, 1988) is a visual artist who graduated from the School of Fine Arts at UFMG. His work moves between media, emphasizing textile art, painting, video, and installation. In his research, words and images are always in dialogue and often deal with micro and macro politics, chronicles, diaries, and multiple intersections between memory and fiction. He has participated in several exhibitions at institutions such as the Denver Art Museum, MASP, and Another Space in New York. His work is part of the permanent collections of MASP, the Denver Art Museum, and the Pinacoteca do Estado de São Paulo, among others. He lives in São Paulo, Brazil.

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14ª BIENAL DO MERCOSUL apresenta RANDOLPHO LAMONIER

Randolpho Lamonier (Brasil, 1988) é artista visual formado pela Escola de Belas Artes da UFMG. Seu trabalho transita entre diferentes mídias, tendo protagonismo a prática em arte têxtil, pintura, vídeo e instalação. Em sua pesquisa, palavra e imagem estão sempre em diálogo e costumam versar sobre micro e macro política, crônicas, diários e múltiplos cruzamentos entre memória e ficção. Participou de diversas exposições em instituições como o Denver Art Museum, o MASP e o Another Space, em Nova Iorque. Seu trabalho faz parte das coleções permanentes do MASP, do Denver Art Museum, da Pinacoteca do Estado de São Paulo, dentre outros. Vive em São Paulo, Brasil.

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Randolpho Lamonier (Brazil, 1988) is a visual artist who graduated from the School of Fine Arts at UFMG. His work moves between media, emphasizing textile art, painting, video, and installation. In his research, words and images are always in dialogue and often deal with micro and macro politics, chronicles, diaries, and multiple intersections between memory and fiction. He has participated in several exhibitions at institutions such as the Denver Art Museum, MASP, and Another Space in New York. His work is part of the permanent collections of MASP, the Denver Art Museum, and the Pinacoteca do Estado de São Paulo, among others. He lives in São Paulo, Brazil.

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14ª BIENAL DO MERCOSUL apresenta PAUL MPAGI SEPUYA

Paul Mpagi Sepuya (Estados Unidos, 1982) desenvolve um trabalho fotográfico que explora identidades queer, intimidade e a construção de imagens, desafiando as convenções da fotografia tradicional. As noções de autoimagem, reflexo, comunidade, pose, ficção e masculinidade são centrais à sua investigação que se estende entre exposições, instalações e fotolivros. Seu trabalho está nas coleções do Guggenheim, Hammer Museum, LACMA, MoMA, Museu Stedelijk, Tate Modern, entre outros. Exposições recentes incluem museus como o Barbican Centre, o Whitney Museum, o Getty Museum e o Museu de Arte Moderna de San Francisco. Vive em Los Angeles, Estados Unidos.

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14th MERCOSUL BIENNIAL presents PAUL MPAGI SEPUYA

Paul Mpagi Sepuya (United States, 1982) develops a photographic work that explores queer identities, intimacy, and the construction of images, challenging the conventions of traditional photography. The notions of self-image, reflection, community, prose, fiction, and masculinity are central to his research, which extends across exhibitions, installations, and photo books. His work is in the collections of the Guggenheim, Hammer Museum, LACMA, MoMA, Stedelijk Museum, and Tate Modern, among others. Recent exhibitions include museums such as the Barbican Centre, the Whitney Museum, the Getty Museum, and the San Francisco Museum of Modern Art. He lives in Los Angeles, United States.

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Paul Mpagi Sepuya (Estados Unidos, 1982) desenvolve um trabalho fotográfico que explora identidades queer, intimidade e a construção de imagens, desafiando as convenções da fotografia tradicional. As noções de autoimagem, reflexo, comunidade, pose, ficção e masculinidade são centrais à sua investigação que se estende entre exposições, instalações e fotolivros. Seu trabalho está nas coleções do Guggenheim, Hammer Museum, LACMA, MoMA, Museu Stedelijk, Tate Modern, entre outros. Exposições recentes incluem museus como o Barbican Centre, o Whitney Museum, o Getty Museum e o Museu de Arte Moderna de San Francisco. Vive em Los Angeles, Estados Unidos.

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Paul Mpagi Sepuya (United States, 1982) develops a photographic work that explores queer identities, intimacy, and the construction of images, challenging the conventions of traditional photography. The notions of self-image, reflection, community, prose, fiction, and masculinity are central to his research, which extends across exhibitions, installations, and photo books. His work is in the collections of the Guggenheim, Hammer Museum, LACMA, MoMA, Stedelijk Museum, and Tate Modern, among others. Recent exhibitions include museums such as the Barbican Centre, the Whitney Museum, the Getty Museum, and the San Francisco Museum of Modern Art. He lives in Los Angeles, United States.

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14ª BIENAL DO MERCOSUL apresenta ÖZGÜR KAR

Özgür Kar (Turquia, 1992) trabalha com vídeo, som, performance e instalação. Sua prática é uma reflexão em torno do existencialismo contemporâneo com foco nas interconexões entre a mídia digital e o corpo humano. Ele se inspira no folclore otomano e persa, no teatro experimental, na animação antiga e nos desenhos animados da MTV dos anos 1990. Kar cria suas obras como cenas teatrais com cada personagem desempenhando seu papel dentro de um roteiro não linear. Seu trabalho foi exibido na Bienal de Sidney, Sydney, na Trienal de Yokohama, Yokohama e na Bienal de Lyon. Vive em Amsterdã, Holanda.

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14th MERCOSUL BIENNIAL presents ÖZGÜR KAR

Özgür Kar (Turkey, 1992) works with video, sound, performance and installation. His practice reflects contemporary existentialism, focusing on the interconnections between digital media and the human body. He draws inspiration from Ottoman and Persian folklore, experimental theatre, early animation, and 1990s MTV cartoons. Kar creates his works as theatrical scenes, with each character playing their role within a non-linear script. His work has been exhibited at the Sydney Biennale, Sydney, the Yokohama Triennale, Yokohama and the Lyon Biennale. He lives in Amsterdam, the Netherlands.

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Özgür Kar (Turquia, 1992) trabalha com vídeo, som, performance e instalação. Sua prática é uma reflexão em torno do existencialismo contemporâneo com foco nas interconexões entre a mídia digital e o corpo humano. Ele se inspira no folclore otomano e persa, no teatro experimental, na animação antiga e nos desenhos animados da MTV dos anos 1990. Kar cria suas obras como cenas teatrais com cada personagem desempenhando seu papel dentro de um roteiro não linear. Seu trabalho foi exibido na Bienal de Sidney, Sydney, na Trienal de Yokohama, Yokohama e na Bienal de Lyon. Vive em Amsterdã, Holanda.

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Özgür Kar (Turkey, 1992) works with video, sound, performance and installation. His practice reflects contemporary existentialism, focusing on the interconnections between digital media and the human body. He draws inspiration from Ottoman and Persian folklore, experimental theatre, early animation, and 1990s MTV cartoons. Kar creates his works as theatrical scenes, with each character playing their role within a non-linear script. His work has been exhibited at the Sydney Biennale, Sydney, the Yokohama Triennale, Yokohama and the Lyon Biennale. He lives in Amsterdam, the Netherlands.

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14ª BIENAL DO MERCOSUL apresenta OGWA

Ogwa (Ishir/Paraguai, 1937-2008) foi um artista indígena pertencente ao povo Ishir. Ogwa destacou-se como um dos principais nomes da arte indígena no Paraguai, desenvolvendo as tradições e cosmovisões de seu povo em criações visuais únicas. Desde jovem, foi profundamente influenciado pelas tradições culturais e espirituais de sua comunidade, marcada por rituais, narrativas míticas e uma conexão intrínseca com a natureza. Seu trabalho artístico reflete a rica mitologia de seu povo, como os relatos sobre deuses criadores, espíritos da floresta e animais sagrados. Entre as mostras mais relevantes de suas obras, destacam-se projetos na Fundação Cartier, no Museu da América (Madri) e no Centro Cultural del Lago, no Paraguai. Viveu grande parte de sua vida entre o Chaco e Asunción, Paraguai.

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14th MERCOSUL BIENNIAL presents OGWA

Ogwa (Ishir/Paraguay, 1937-2008) was an indigenous artist from the Ishir people. Ogwa stood out as one of the leading names in Indigenous art in Paraguay, developing the traditions and worldviews of his people into unique visual creations. From a young age, he was deeply influenced by his community’s cultural and spiritual traditions, marked by rituals, mythical narratives, and an intrinsic connection with nature. His artistic work reflects the rich mythology of his people, such as stories about creator gods, forest spirits, and sacred animals. Among the most important exhibitions of his work are projects at the Cartier Foundation, the Museum of America (Madrid), and the Centro Cultural del Lago in Paraguay. He lived much of his life between the Chaco and Asunción, Paraguay.

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Ogwa (Ishir/Paraguai, 1937-2008) foi um artista indígena pertencente ao povo Ishir. Ogwa destacou-se como um dos principais nomes da arte indígena no Paraguai, desenvolvendo as tradições e cosmovisões de seu povo em criações visuais únicas. Desde jovem, foi profundamente influenciado pelas tradições culturais e espirituais de sua comunidade, marcada por rituais, narrativas míticas e uma conexão intrínseca com a natureza. Seu trabalho artístico reflete a rica mitologia de seu povo, como os relatos sobre deuses criadores, espíritos da floresta e animais sagrados. Entre as mostras mais relevantes de suas obras, destacam-se projetos na Fundação Cartier, no Museu da América (Madri) e no Centro Cultural del Lago, no Paraguai. Viveu grande parte de sua vida entre o Chaco e Asunción, Paraguai.

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Ogwa (Ishir/Paraguay, 1937-2008) was an indigenous artist from the Ishir people. Ogwa stood out as one of the leading names in Indigenous art in Paraguay, developing the traditions and worldviews of his people into unique visual creations. From a young age, he was deeply influenced by his community’s cultural and spiritual traditions, marked by rituals, mythical narratives, and an intrinsic connection with nature. His artistic work reflects the rich mythology of his people, such as stories about creator gods, forest spirits, and sacred animals. Among the most important exhibitions of his work are projects at the Cartier Foundation, the Museum of America (Madrid), and the Centro Cultural del Lago in Paraguay. He lived much of his life between the Chaco and Asunción, Paraguay.

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14ª BIENAL DO MERCOSUL apresenta NIKITA GALE

Nikita Gale (Estados Unidos, 1983) é artista visual e antropóloga. Seu trabalho de explora a relação entre materiais, poder e atenção, além de examinar as maneiras pelas quais o silêncio, o ruído e a visibilidade funcionam como posições e condições políticas. Suas instalações confundem limites formais e disciplinares, envolvendo-se com preocupações de mediação e automação na performance contemporânea. Seu trabalho foi exibido recentemente no Whitney Museum, na Galeria Chisenhale, no LAXART, no 52 Walker, no MoMA PS1, na Kunstraum Kreuzber, dentre outras instituições. Vive em Los Angeles, Estados Unidos.

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14th MERCOSUL BIENNIAL presents NIKITA GALE

Nikita Gale (United States, 1983) is a visual artist and anthropologist. Their work explores the relationship between materials, power, and attention and examines how silence, noise, and visibility function as political positions and conditions. Their installations blur formal and disciplinary boundaries, engaging with concerns of mediation and automation in contemporary performance. Their work has recently been exhibited at the Whitney Museum, Chisenhale Gallery, LAXART, 52 Walker, MoMA PS1, and Kunstraum Kreuzberg, among other institutions. They live in Los Angeles, United States.

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Nikita Gale (Estados Unidos, 1983) é artista visual e antropóloga. Seu trabalho de explora a relação entre materiais, poder e atenção, além de examinar as maneiras pelas quais o silêncio, o ruído e a visibilidade funcionam como posições e condições políticas. Suas instalações confundem limites formais e disciplinares, envolvendo-se com preocupações de mediação e automação na performance contemporânea. Seu trabalho foi exibido recentemente no Whitney Museum, na Galeria Chisenhale, no LAXART, no 52 Walker, no MoMA PS1, na Kunstraum Kreuzber, dentre outras instituições. Vive em Los Angeles, Estados Unidos.

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Nikita Gale (United States, 1983) is a visual artist and anthropologist. Their work explores the relationship between materials, power, and attention and examines how silence, noise, and visibility function as political positions and conditions. Their installations blur formal and disciplinary boundaries, engaging with concerns of mediation and automation in contemporary performance. Their work has recently been exhibited at the Whitney Museum, Chisenhale Gallery, LAXART, 52 Walker, MoMA PS1, and Kunstraum Kreuzberg, among other institutions. They live in Los Angeles, United States.

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14ª BIENAL DO MERCOSUL apresenta NICOLE L’HUILLIER

Nicole L’Huillier (Chile, 1985) é uma artista e pesquisadora transdisciplinar. Sua prática se concentra na exploração de sons e vibrações como materiais de construção para mergulhar em questões de agência, identidade, coletividade e ativação de uma imaginação vibracional. Seu trabalho se materializa por meio de instalações, esculturas sonoras/vibracionais, aparelhos personalizados (de audição e/ou som), performances, composições experimentais, poemas membranosos e escrita. Ela é doutora em Artes e Ciências da Mídia pelo Masschussetts Institute of Technology (MIT). Seu trabalho foi exibido na Bienal de Veneza, no Ming Contemporary Art Museum, na Bienal de Artes Mediales Santiago, no Museu de Arte Contemporânea do Chile, dentre outros lugares. Vive em Berlim, Alemanha.

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14th MERCOSUL BIENNIAL presents NICOLE L’HUILLIER

Nicole L’Huillier (Chile, 1985) is a transdisciplinary artist and researcher. Her practice focuses on exploring sounds and vibrations as building materials to explore issues of agency, identity, collectivity, and the activation of a vibrational imagination. Her work includes installations, sound/vibrational sculptures, personalized hearing and/or sound devices, performances, experimental compositions, membranous poems, and writing. She holds a PhD in Media Arts and Sciences from the Massachusetts Institute of Technology (MIT). Her work has been exhibited at the Venice Biennale, the Ming Contemporary Art Museum, the Bienal de Artes Mediales Santiago, and the Museum of Contemporary Art in Chile, among other places. She lives in Berlin, Germany.

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Patrocínio Master: @santanderbrasil @banrisul
Patrocínio: @governo_rs e @crown.embalagens
Apoios Premium: @lojasrenner, @bluevillealimentos e @gerdau
Apoios: @irigaray.guindastes, @lojaspompeia, @agibank, @vulcabras.oficial, @roxcode.io, @brdeoficial e @dufriorefrigeracao
Financiamento: PRÓ-CULTURA - Lei Estadual de Incentivo à Cultura - #proculturars @sedac_rs #culturaessencial
Realização: Fundação Bienal do Mercosul e Lei Federal de Incentivo à Cultura

#14BienalDoMercosul #BienalDoMercosul #BienalDoMercosul2025

14ª BIENAL DO MERCOSUL apresenta NICOLE L’HUILLIER

Nicole L’Huillier (Chile, 1985) é uma artista e pesquisadora transdisciplinar. Sua prática se concentra na exploração de sons e vibrações como materiais de construção para mergulhar em questões de agência, identidade, coletividade e ativação de uma imaginação vibracional. Seu trabalho se materializa por meio de instalações, esculturas sonoras/vibracionais, aparelhos personalizados (de audição e/ou som), performances, composições experimentais, poemas membranosos e escrita. Ela é doutora em Artes e Ciências da Mídia pelo Masschussetts Institute of Technology (MIT). Seu trabalho foi exibido na Bienal de Veneza, no Ming Contemporary Art Museum, na Bienal de Artes Mediales Santiago, no Museu de Arte Contemporânea do Chile, dentre outros lugares. Vive em Berlim, Alemanha.

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14th MERCOSUL BIENNIAL presents NICOLE L’HUILLIER

Nicole L’Huillier (Chile, 1985) is a transdisciplinary artist and researcher. Her practice focuses on exploring sounds and vibrations as building materials to explore issues of agency, identity, collectivity, and the activation of a vibrational imagination. Her work includes installations, sound/vibrational sculptures, personalized hearing and/or sound devices, performances, experimental compositions, membranous poems, and writing. She holds a PhD in Media Arts and Sciences from the Massachusetts Institute of Technology (MIT). Her work has been exhibited at the Venice Biennale, the Ming Contemporary Art Museum, the Bienal de Artes Mediales Santiago, and the Museum of Contemporary Art in Chile, among other places. She lives in Berlin, Germany.

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EDUCATIVO 🫰14ª Bienal do Mercosul

Esses são os rostos de quem você vai encontrar nos espaços expositivos da 14ª Bienal do Mercosul. Nossos mediadores estarão disponíveis para conversar com o público e aprofundar temas presentes nas exposições!

A Formação de Mediadores teve o pontapé inicial na semana passada e foi lindo! Agradecemos pela parceria do @eflcultural, que cedeu o auditório para nossos encontros.

📸 @thieleelissa.foto

Formação de Mediadores é uma atividade em parceria com o @eflcultural e a 14ª Bienal do Mercosul.
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14ª BIENAL DO MERCOSUL apresenta NEW RED ORDER

New Red Order (Ojibway e Tlingit/Estados Unidos, 2016) é um coletivo indígena com contribuições de Adam Khalil (Ojibway), Zack Khalil (Ojibway) e Jackson Polys (Tlingit). O grupo utiliza vídeo, performance e apropriação crítica para abordar narrativas coloniais e criar espaços de reflexão e solidariedade em relação à cultura indígena. Nos seus trabalhos frequentemente exploram as contradições das representações e desejos em torno da identidade indígena, propondo reconfigurações desses significados em um contexto contemporâneo. O coletivo já exibiu suas obras em instituições como o MoMA, o Whitney Museum, a Bienal de Toronto Biennial, a Festival Sundance, o Walker Art Centre e a Bienal de Sharjah. Vivem em diferentes cidades do mundo.

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14th MERCOSUL BIENNIAL presents NEW RED ORDER

New Red Order (Ojibway and Tlingit/United States, 2016) is an Indigenous collective with contributions from Adam Khalil (Ojibway), Zack Khalil (Ojibway), and Jackson Polys (Tlingit). The group uses video, performance, and critical appropriation to address colonial narratives and create spaces for reflection and solidarity about Indigenous culture. Their work often explores the contradictions of representations and desires surrounding Indigenous identity, proposing reconfigurations of these meanings in a contemporary context. The collective has exhibited its work at institutions such as MoMA, the Whitney Museum, the Toronto Biennial, the Sundance Film Festival, the Walker Art Centre, and the Sharjah Biennial. They live in different cities around the world.

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14ª BIENAL DO MERCOSUL apresenta NEREYDA LÓPEZ

Nereyda López (Cocama/Tikuna/Peru, 1965) é uma escultora de ascendência Cocama e Tikuna. A artista trabalha com fibras naturais e madeira, materiais retirados da floresta, para representar muitos dos personagens dos mitos e contos que seus antepassados lhe contaram. Suas instalações permitem que o espectador dialogue com certos aspectos dos muitos mundos mitológicos das Amazônias. Descendente de um povo quase nômade da bacia amazônica, Nereyda ainda se lembra das histórias de seu bisavô, um feiticeiro do povo Tikuna, ao qual ela dá vida por meio de seu trabalho. Recentemente seu trabalho foi apresentado na Bienal de Arte de Toronto e no Centro de Cultura Contemporânea de Barcelona. Vive em Pebas, Peru.

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14th MERCOSUL BIENNIAL presents NEREYDA LÓPEZ

Nereyda López (Cocama/Tikuna/Peru, 1965) is a Cocama and Tikuna descent sculptor. The artist works with natural fibers and wood from the forest to represent many of the characters from the myths and tales that her ancestors told her. Her installations allow the viewer to dialogue with certain aspects of the many mythological worlds of the Amazon. Descended from a quasi-nomadic people of the Amazon basin, Nereyda still remembers the stories of her great-grandfather, a Tikuna sorcerer, which she brings to life through her work. Her work has recently been featured at the Toronto Art Biennial and the Centre for Contemporary Culture in Barcelona. She lives in Pebas, Peru.

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Nereyda López (Cocama/Tikuna/Peru, 1965) é uma escultora de ascendência Cocama e Tikuna. A artista trabalha com fibras naturais e madeira, materiais retirados da floresta, para representar muitos dos personagens dos mitos e contos que seus antepassados lhe contaram. Suas instalações permitem que o espectador dialogue com certos aspectos dos muitos mundos mitológicos das Amazônias. Descendente de um povo quase nômade da bacia amazônica, Nereyda ainda se lembra das histórias de seu bisavô, um feiticeiro do povo Tikuna, ao qual ela dá vida por meio de seu trabalho. Recentemente seu trabalho foi apresentado na Bienal de Arte de Toronto e no Centro de Cultura Contemporânea de Barcelona. Vive em Pebas, Peru.

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Nereyda López (Cocama/Tikuna/Peru, 1965) is a Cocama and Tikuna descent sculptor. The artist works with natural fibers and wood from the forest to represent many of the characters from the myths and tales that her ancestors told her. Her installations allow the viewer to dialogue with certain aspects of the many mythological worlds of the Amazon. Descended from a quasi-nomadic people of the Amazon basin, Nereyda still remembers the stories of her great-grandfather, a Tikuna sorcerer, which she brings to life through her work. Her work has recently been featured at the Toronto Art Biennial and the Centre for Contemporary Culture in Barcelona. She lives in Pebas, Peru.

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14ª BIENAL DO MERCOSUL apresenta NATASHA TONTEY

Natasha Tontey (Indonésia, 1989) possui uma prática artística que pesquisa predominantemente os relatos fictícios da história e os mitos que cercam o “medo fabricado”. Em sua pesquisa, ela observa possibilidades de outros futuros que são projetados não da perspectiva de instituições hegemônicas, mas sim que parte de uma luta sutil e pessoal de entidades e seres marginalizados. As noções de espiritualidade, transcendência e culturas populares são essenciais para seu trabalho. Suas exposições recentes incluem mostras no Museu MACAN (Indonésia), 34º Festival Internacional de Cinema de Singapura, Bienal de Singapura, Arko Art Council (Coréia do Sul) e o Museum für Gegenwart, na Alemanha. Vive entre Jakarta e Yogyakarta, Indonésia.

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14th MERCOSUL BIENNIAL presents NATASHA TONTEY

Natasha Tontey (Indonesia, 1989) has an artistic practice that predominantly investigates fictional accounts of history and myths surrounding “manufactured fear.” In her research, she observes possibilities of other futures designed not from the perspective of hegemonic institutions but rather from a subtle and personal struggle of marginalized entities and beings. The notions of spirituality, transcendence, and popular culture are central to her work. Her recent exhibitions include shows at the MACAN Museum (Indonesia), the 34th Singapore International Film Festival, the Singapore Biennale, Arko Art Council (South Korea), and the Museum für Gegenwart, Germany. She lives between Jakarta and Yogyakarta, Indonesia.

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Natasha Tontey (Indonésia, 1989) possui uma prática artística que pesquisa predominantemente os relatos fictícios da história e os mitos que cercam o “medo fabricado”. Em sua pesquisa, ela observa possibilidades de outros futuros que são projetados não da perspectiva de instituições hegemônicas, mas sim que parte de uma luta sutil e pessoal de entidades e seres marginalizados. As noções de espiritualidade, transcendência e culturas populares são essenciais para seu trabalho. Suas exposições recentes incluem mostras no Museu MACAN (Indonésia), 34º Festival Internacional de Cinema de Singapura, Bienal de Singapura, Arko Art Council (Coréia do Sul) e o Museum für Gegenwart, na Alemanha. Vive entre Jakarta e Yogyakarta, Indonésia.

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14ª BIENAL DO MERCOSUL apresenta NAM JUNE PAIK

Nam June Paik (Coréia do Sul, 1932-2006) é considerado um dos pioneiros da videoarte e da videoinstalação. Trabalhando com audiovisual e performances, ele explorou novas formas de expressão digital, influenciando o campo da arte contemporânea e da história das mídias. Suas esculturas, instalações, e vídeos de canal único abrangeram um dos corpos de trabalho mais influentes na arte eletrônica. Paik participou da Bienal de Veneza e teve grandes retrospectivas no Whitney Museum e no Guggenheim. Hoje, suas obras estão em coleções de instituições como o MoMA, o Smithsonian e o Nam June Paik Art Center na Coreia do Sul. Viveu grande parte de sua vida em Nova Iorque, Estados Unidos.

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14th MERCOSUL BIENNIAL presents NAM JUNE PAIK

Nam June Paik (South Korea, 1932-2006) pioneered video art and video installation. Working in audiovisual and performance, he explored new forms of digital expression, influencing contemporary art and media history. His sculptures, installations, and single-channel videos comprise one of the most influential bodies of work in electronic art. Paik participated in the Venice Biennale and had major retrospectives at the Whitney Museum and the Guggenheim. Today, his works are in collections from institutions such as MoMA, the Smithsonian, and the Nam June Paik Art Center in South Korea. He lived most of his life in New York, United States.

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Nam June Paik (South Korea, 1932-2006) pioneered video art and video installation. Working in audiovisual and performance, he explored new forms of digital expression, influencing contemporary art and media history. His sculptures, installations, and single-channel videos comprise one of the most influential bodies of work in electronic art. Paik participated in the Venice Biennale and had major retrospectives at the Whitney Museum and the Guggenheim. Today, his works are in collections from institutions such as MoMA, the Smithsonian, and the Nam June Paik Art Center in South Korea. He lived most of his life in New York, United States.

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14ª BIENAL DO MERCOSUL apresenta MINIA BIABIANY

Minia Biabiany (Guadalupe, 1988) usa a desconstrução de narrativas por meio de instalações, vídeos e desenhos e constrói poéticas efêmeras em relação às realidades coloniais. Seu trabalho começa com uma investigação sobre a percepção do espaço e indaga a respeito da noção de opacidade na linguagem visual, oral e escrita. Participou de exposições em instituições como o Centro Pompidou, o CRAC Alsace e a Bienal de Berlim. Vive entre Guadalupe e México.

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14th MERCOSUL BIENNIAL presents MINIA BIABIANY

Minia Biabiany (Guadeloupe, 1988) deconstructs narratives through installations, videos, and drawings to build ephemeral poetics about colonial realities. Her work begins by investigating the perception of space and the notion of opacity in visual, oral, and written language. She participated in exhibitions at institutions such as the Pompidou Centre, CRAC Alsace, and the Berlin Biennale. She lives between Guadeloupe and Mexico.

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Minia Biabiany (Guadalupe, 1988) usa a desconstrução de narrativas por meio de instalações, vídeos e desenhos e constrói poéticas efêmeras em relação às realidades coloniais. Seu trabalho começa com uma investigação sobre a percepção do espaço e indaga a respeito da noção de opacidade na linguagem visual, oral e escrita. Participou de exposições em instituições como o Centro Pompidou, o CRAC Alsace e a Bienal de Berlim. Vive entre Guadalupe e México.

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Minia Biabiany (Guadeloupe, 1988) deconstructs narratives through installations, videos, and drawings to build ephemeral poetics about colonial realities. Her work begins by investigating the perception of space and the notion of opacity in visual, oral, and written language. She participated in exhibitions at institutions such as the Pompidou Centre, CRAC Alsace, and the Berlin Biennale. She lives between Guadeloupe and Mexico.

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14ª BIENAL DO MERCOSUL apresenta MAYA WEISHOF

Maya Weishof (Brasil, 1993) é artista visual e trabalha principalmente com pintura e desenho sobre superfícies como tela e tecidos. A artista utiliza de fragmentos, distorções, caricaturas e criaturas híbridas na concepção de imagens em que corpo e paisagem se revelam como substância um para o outro. Já participou de diversas exposições e em 2024 foi selecionada para o programa de residência artística no Palazzo Monti em Brescia, Itália. Sua obra integra importantes coleções institucionais e privadas no Brasil e no exterior, como as da Pinacoteca do Estado de São Paulo, Museu Oscar Niemeyer e Rennie Museum Collection, em Vancouver, Canadá. Vive em São Paulo, Brasil.

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14th MERCOSUL BIENNIAL presents MAYA WEISHOF

Maya Weishof (Brazil, 1993) is a visual artist who works mainly with painting and drawing on surfaces such as canvas and fabric. The artist uses fragments, distortions, caricatures, and hybrid creatures to create images in which the body and landscape reveal themselves as substances for each other. She has participated in several exhibitions and, in 2024, was selected for the artistic residency program at Palazzo Monti in Brescia, Italy. Her work is part of important institutional and private collections in Brazil and abroad, such as the Pinacoteca do Estado de São Paulo, Museu Oscar Niemeyer, and the Rennie Museum Collection in Vancouver, Canada. She lives in São Paulo, Brazil.

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Maya Weishof (Brasil, 1993) é artista visual e trabalha principalmente com pintura e desenho sobre superfícies como tela e tecidos. A artista utiliza de fragmentos, distorções, caricaturas e criaturas híbridas na concepção de imagens em que corpo e paisagem se revelam como substância um para o outro. Já participou de diversas exposições e em 2024 foi selecionada para o programa de residência artística no Palazzo Monti em Brescia, Itália. Sua obra integra importantes coleções institucionais e privadas no Brasil e no exterior, como as da Pinacoteca do Estado de São Paulo, Museu Oscar Niemeyer e Rennie Museum Collection, em Vancouver, Canadá. Vive em São Paulo, Brasil.

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Maya Weishof (Brazil, 1993) is a visual artist who works mainly with painting and drawing on surfaces such as canvas and fabric. The artist uses fragments, distortions, caricatures, and hybrid creatures to create images in which the body and landscape reveal themselves as substances for each other. She has participated in several exhibitions and, in 2024, was selected for the artistic residency program at Palazzo Monti in Brescia, Italy. Her work is part of important institutional and private collections in Brazil and abroad, such as the Pinacoteca do Estado de São Paulo, Museu Oscar Niemeyer, and the Rennie Museum Collection in Vancouver, Canada. She lives in São Paulo, Brazil.

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#TBT de uma conversa que está reverberando em nós até hoje! Nosso 3º giro de ideias da Roleta, atividade formativa do Educativo da 14ª Bienal do Mercosul, foi com @monica__hoff, artista, pesquisadora e referência no campo da educação e da arte contemporânea, e @braganathan, assistente de coordenação e coordenador editorial do material pedagógico da Bienal.

Lançando muitas perguntas sobre a relação da arte com a educação e possíveis caminhos de respostas, Mônica nos ofereceu um retrospecto da sua história na Bienal do Mercosul e foi uma honra escutá-la.

Agradecemos à presença das nossas curadoras do Educativo @andreahygino8 e @literalmentezgiet, da @margakremer, que nos agraciou com sua presença, e ao @eflcultural, pela parceria e espaço.

Pra quem não pode participar, a transmissão está disponível no nosso site e YouTube. O próximo giro de ideias acontecerá em março. Em breve, as inscrições serão abertas!

Fotos: Thiele Elissa

Roleta: um giro de ideias é uma atividade em parceria com o @eflcultural e a 14ª Bienal do Mercosul.
Patrocínio Master: @santanderbrasil @banrisul
Patrocínio: @governo_rs e @crown.embalagens
Apoios Premium: @lojasrenner, @bluevillealimentos e @gerdau
Financiamento: PRÓ-CULTURA - Lei Estadual de Incentivo à Cultura - #proculturars @sedac_rs #culturaessencial
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#14BienalDoMercosul #BienalDoMercosul #BienalDoMercosul2025 #Roleta

#TBT de uma conversa que está reverberando em nós até hoje! Nosso 3º giro de ideias da Roleta, atividade formativa do Educativo da 14ª Bienal do Mercosul, foi com @monica__hoff, artista, pesquisadora e referência no campo da educação e da arte contemporânea, e @braganathan, assistente de coordenação e coordenador editorial do material pedagógico da Bienal.

Lançando muitas perguntas sobre a relação da arte com a educação e possíveis caminhos de respostas, Mônica nos ofereceu um retrospecto da sua história na Bienal do Mercosul e foi uma honra escutá-la.

Agradecemos à presença das nossas curadoras do Educativo @andreahygino8 e @literalmentezgiet, da @margakremer, que nos agraciou com sua presença, e ao @eflcultural, pela parceria e espaço.

Pra quem não pode participar, a transmissão está disponível no nosso site e YouTube. O próximo giro de ideias acontecerá em março. Em breve, as inscrições serão abertas!

Fotos: Thiele Elissa

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14ª BIENAL DO MERCOSUL apresenta MAURO FUKE

Mauro Fuke (Brasil, 1961) é um escultor, trabalha principalmente com madeira. Utiliza-se da matemática na elaboração das obras. Participou da exposição “Como vai você, Geração 80?”, no Parque Lage, em 1984, e do Panorama da Arte Brasileira, no MAM São Paulo, em 1988, quando foi premiado. Realizou diversas exposições pelo Brasil e participou de duas Bienais do Mercosul, em 1999 e 2005. Executou diversas obras públicas, entre as quais na Unicamp (Campinas) e no Aeroporto Salgado Filho (Porto Alegre). Vive em Eldorado do Sul, Brasil.

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14th MERCOSUL BIENNIAL presents MAURO FUKE

Mauro Fuke (Brazil, 1961) is a sculptor who works mainly with wood. He uses mathematics to create his works. He participated in the exhibition “Como vai você, Geração 80?” at Parque Lage in 1984 and the Panorama da Arte Brasileira at MAM São Paulo in 1988, when he was awarded. He has held several exhibitions throughout Brazil and participated in two Mercosul Biennials in 1999 and 2005. He has executed several public works, including at Unicamp (Campinas) and Salgado Filho Airport (Porto Alegre). He lives in Eldorado do Sul, Brazil.

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Mauro Fuke (Brasil, 1961) é um escultor, trabalha principalmente com madeira. Utiliza-se da matemática na elaboração das obras. Participou da exposição “Como vai você, Geração 80?”, no Parque Lage, em 1984, e do Panorama da Arte Brasileira, no MAM São Paulo, em 1988, quando foi premiado. Realizou diversas exposições pelo Brasil e participou de duas Bienais do Mercosul, em 1999 e 2005. Executou diversas obras públicas, entre as quais na Unicamp (Campinas) e no Aeroporto Salgado Filho (Porto Alegre). Vive em Eldorado do Sul, Brasil.

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14th MERCOSUL BIENNIAL presents MAURO FUKE

Mauro Fuke (Brazil, 1961) is a sculptor who works mainly with wood. He uses mathematics to create his works. He participated in the exhibition “Como vai você, Geração 80?” at Parque Lage in 1984 and the Panorama da Arte Brasileira at MAM São Paulo in 1988, when he was awarded. He has held several exhibitions throughout Brazil and participated in two Mercosul Biennials in 1999 and 2005. He has executed several public works, including at Unicamp (Campinas) and Salgado Filho Airport (Porto Alegre). He lives in Eldorado do Sul, Brazil.

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14ª BIENAL DO MERCOSUL apresenta MARINA RHEINGANTZ

Marina Rheingantz (Brasil, 1983) é pintora e reconfigura a pintura de paisagem em composições que combinam o ordenamento formal de padrões e campos de cor com marcas gestuais instintivas, informada por um arquivo de eventos meteorológicos, memórias, fotografias e lugares. Suas telas produzem amplos espaços imaginários, dissolvendo a topografia em elementos mínimos e alusivos. Já expôs em renomadas galerias e museus no Brasil e internacionalmente, incluindo o Museu de Arte de São Paulo e o Museu de Arte do Rio. Foi finalista do Prêmio Pipa. Sua obra integra importantes coleções, tais como o Centre Pompidou, a Pinault Collection, o Instituto Inhotim, o Moderna Museet, a Pinacoteca do Estado de São Paulo e a Taguchi Art Collection. Vive em São Paulo, Brasil.

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14th MERCOSUL BIENNIAL presents MARINA RHEINGANTZ

Marina Rheingantz (Brazil, 1983) is a painter who reconfigures landscape painting in compositions that combine the formal ordering of patterns and fields of color with instinctive gestural marks, informed by an archive of meteorological events, memories, photographs, and places. Her paintings produce vast imaginary spaces, dissolving topography into minimal and allusive elements. She has exhibited in renowned galleries and museums in Brazil and internationally, including the Museu de Arte de São Paulo and the Museu de Arte do Rio. She was a finalist for the Pipa Prize. Her work is part of important collections, such as the Centre Pompidou, the Pinault Collection, the Instituto Inhotim, the Moderna Museet, the Pinacoteca do Estado de São Paulo, and the Taguchi Art Collection. She lives in São Paulo, Brazil.

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Marina Rheingantz (Brasil, 1983) é pintora e reconfigura a pintura de paisagem em composições que combinam o ordenamento formal de padrões e campos de cor com marcas gestuais instintivas, informada por um arquivo de eventos meteorológicos, memórias, fotografias e lugares. Suas telas produzem amplos espaços imaginários, dissolvendo a topografia em elementos mínimos e alusivos. Já expôs em renomadas galerias e museus no Brasil e internacionalmente, incluindo o Museu de Arte de São Paulo e o Museu de Arte do Rio. Foi finalista do Prêmio Pipa. Sua obra integra importantes coleções, tais como o Centre Pompidou, a Pinault Collection, o Instituto Inhotim, o Moderna Museet, a Pinacoteca do Estado de São Paulo e a Taguchi Art Collection. Vive em São Paulo, Brasil.

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Marina Rheingantz (Brazil, 1983) is a painter who reconfigures landscape painting in compositions that combine the formal ordering of patterns and fields of color with instinctive gestural marks, informed by an archive of meteorological events, memories, photographs, and places. Her paintings produce vast imaginary spaces, dissolving topography into minimal and allusive elements. She has exhibited in renowned galleries and museums in Brazil and internationally, including the Museu de Arte de São Paulo and the Museu de Arte do Rio. She was a finalist for the Pipa Prize. Her work is part of important collections, such as the Centre Pompidou, the Pinault Collection, the Instituto Inhotim, the Moderna Museet, the Pinacoteca do Estado de São Paulo, and the Taguchi Art Collection. She lives in São Paulo, Brazil.

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14ª BIENAL DO MERCOSUL apresenta MARCUS DEUSDEDIT

Marcus Deusdedit (Brasil, 1997) atua como artista visual produzindo na intersecção entre arte, arquitetura e design. Em sua pesquisa, explora possíveis distorções e deslocamentos estéticos dos códigos desses campos a partir do exercício de remix em diferentes linguagens. Em sua trajetória, participou da 8ª Bolsa Pampulha, foi premiado pelo 4º Prêmio Décio Noviello de Artes Visuais e integrou o 38º Panorama da Arte Brasileira. Atualmente têm desenvolvido experimentos entre objetos tridimensionais e mídias digitais. Vive em Belo Horizonte, Brasil.

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14th MERCOSUL BIENNIAL presents MARCUS DEUSDEDIT

Marcus Deusdedit (Brazil, 1997) works as a visual artist who produces at the intersection of art, architecture, and design. In his research, he explores possible distortions and aesthetic displacements of the codes of these fields through the exercise of remixing in different languages. During his career, he participated in the 8th Bolsa Pampulha, was awarded the 4th Prémio Décio Noviello de Artes Visuais, and was part of the 38th Panorama da Arte Brasileira. He is currently developing experiments with three-dimensional objects and digital media. He lives in Belo Horizonte, Brazil.

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Marcus Deusdedit (Brasil, 1997) atua como artista visual produzindo na intersecção entre arte, arquitetura e design. Em sua pesquisa, explora possíveis distorções e deslocamentos estéticos dos códigos desses campos a partir do exercício de remix em diferentes linguagens. Em sua trajetória, participou da 8ª Bolsa Pampulha, foi premiado pelo 4º Prêmio Décio Noviello de Artes Visuais e integrou o 38º Panorama da Arte Brasileira. Atualmente têm desenvolvido experimentos entre objetos tridimensionais e mídias digitais. Vive em Belo Horizonte, Brasil.

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Marcus Deusdedit (Brazil, 1997) works as a visual artist who produces at the intersection of art, architecture, and design. In his research, he explores possible distortions and aesthetic displacements of the codes of these fields through the exercise of remixing in different languages. During his career, he participated in the 8th Bolsa Pampulha, was awarded the 4th Prémio Décio Noviello de Artes Visuais, and was part of the 38th Panorama da Arte Brasileira. He is currently developing experiments with three-dimensional objects and digital media. He lives in Belo Horizonte, Brazil.

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14ª BIENAL DO MERCOSUL apresenta LORENZO BEUST

Lorenzo Beust (Brasil, 1997) é artista visual. Atualmente sua pesquisa fotográfica trabalha a cultura gaúcha na contemporaneidade, tendo como principais temas a cultura de laço com vaca mecânica e como os símbolos do gauchismo refletem na paisagem urbana. Entre as exposições das quais participou, se destacam as realizadas no Planta Baja, no Farol Santander e no MAAPA, todos espaços em Porto Alegre. Vive em Porto Alegre, Brasil.

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14th MERCOSUL BIENNIAL presents LORENZO BEUST

Lorenzo Beust (Brazil, 1997) is a visual artist. His current photographic research focuses on contemporary gaucho culture, with the main themes being the culture of lassoing mechanical cows and how the symbols of gauchismo are reflected in the urban landscape. He has participated in the exhibitions held at Planta Baja, Farol Santander, and MAAPA, all in Porto Alegre. He lives in Porto Alegre, Brazil.

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Lorenzo Beust (Brazil, 1997) is a visual artist. His current photographic research focuses on contemporary gaucho culture, with the main themes being the culture of lassoing mechanical cows and how the symbols of gauchismo are reflected in the urban landscape. He has participated in the exhibitions held at Planta Baja, Farol Santander, and MAAPA, all in Porto Alegre. He lives in Porto Alegre, Brazil.

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14ª BIENAL DO MERCOSUL apresenta LETÍCIA LOPES

Letícia Lopes (Brasil, 1988) é artista visual e na sua prática de trabalho pensa pintura, desenho, foto e vídeo como testemunhas de estados transitórios da linguagem, sendo a pintura sua principal escolha. Em sua pintura nada se vê com certeza, e passam no espaço de parede, entre uma pintura e outra, vultos de verbos transfigurados em cenas, aparições, figuras e manchas, máscaras, peles, sussurros. Desde 2013 participa de mostras coletivas e individuais, tendo seu trabalho exposto em diversas instituições brasileiras. Seu trabalho integra os acervos permanentes do MAC-RS e do Museu Nacional de Belas Artes. Vive em São Paulo, Brasil.

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14th MERCOSUL BIENNIAL presents LETÍCIA LOPES

Letícia Lopes (Brazil, 1988) is a visual artist. In her work practice, she considers painting, drawing, photography, and video as witnesses to transitory states of language, with painting being her primary choice. In her paintings, nothing is certain, and between one painting and another, she passes through the space of the wall, shadows of verbs transfigured into scenes, apparitions, figures and stains, masks, skins, and whispers. Since 2013, she has participated in group and solo exhibitions, and her work has been exhibited in several Brazilian institutions. Her work is part of the permanent collections of the Contemporary Art Museum of Rio Grande do Sul and the Museu Nacional de Belas-Artes. She lives in São Paulo, Brazil.

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Letícia Lopes (Brasil, 1988) é artista visual e na sua prática de trabalho pensa pintura, desenho, foto e vídeo como testemunhas de estados transitórios da linguagem, sendo a pintura sua principal escolha. Em sua pintura nada se vê com certeza, e passam no espaço de parede, entre uma pintura e outra, vultos de verbos transfigurados em cenas, aparições, figuras e manchas, máscaras, peles, sussurros. Desde 2013 participa de mostras coletivas e individuais, tendo seu trabalho exposto em diversas instituições brasileiras. Seu trabalho integra os acervos permanentes do MAC-RS e do Museu Nacional de Belas Artes. Vive em São Paulo, Brasil.

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Letícia Lopes (Brazil, 1988) is a visual artist. In her work practice, she considers painting, drawing, photography, and video as witnesses to transitory states of language, with painting being her primary choice. In her paintings, nothing is certain, and between one painting and another, she passes through the space of the wall, shadows of verbs transfigured into scenes, apparitions, figures and stains, masks, skins, and whispers. Since 2013, she has participated in group and solo exhibitions, and her work has been exhibited in several Brazilian institutions. Her work is part of the permanent collections of the Contemporary Art Museum of Rio Grande do Sul and the Museu Nacional de Belas-Artes. She lives in São Paulo, Brazil.

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14ª BIENAL DO MERCOSUL apresenta LARYSSA MACHADA

Laryssa Machada (Brasil, 1993) é artista visual, fotógrafa e filmmaker. Constrói imagens enquanto rituais de contra-colonização e expansões de liberdade. Seus trabalhos discutem a construção de imagem sobre LGBTs, indígenas e território – caminhando pela desinvasão do brazil enquanto prática de educação visual. Foi indicada ao Prêmio PIPA e recebeu o Prêmio Foco ArtRio em 2023. Participou de exposições nos Estados Unidos, Inglaterra, Bolívia, Portugal, França e em vários estados do Brasil. Vive entre Rio de Janeiro e Salvador, Brasil.

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14th MERCOSUL BIENNIAL presents LARYSSA MACHADA

Laryssa Machada (Brazil, 1993) is a visual artist, photographer, and filmmaker. She constructs images as rituals of counter-colonization and expansions of freedom. Her works discuss the construction of images about LGBTs, Indigenous people, and territory – walking through the de-invasion of Brazil as a practice of visual education. She was nominated for the PIPA Prize and received the Foco ArtRio Prize in 2023. She has participated in exhibitions in the United States, England, Bolivia, Portugal, France, and several other states in Brazil. She lives between Rio de Janeiro and Salvador, Brazil.

📸 Marina Alfaya

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Laryssa Machada (Brasil, 1993) é artista visual, fotógrafa e filmmaker. Constrói imagens enquanto rituais de contra-colonização e expansões de liberdade. Seus trabalhos discutem a construção de imagem sobre LGBTs, indígenas e território – caminhando pela desinvasão do brazil enquanto prática de educação visual. Foi indicada ao Prêmio PIPA e recebeu o Prêmio Foco ArtRio em 2023. Participou de exposições nos Estados Unidos, Inglaterra, Bolívia, Portugal, França e em vários estados do Brasil. Vive entre Rio de Janeiro e Salvador, Brasil.

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14th MERCOSUL BIENNIAL presents LARYSSA MACHADA

Laryssa Machada (Brazil, 1993) is a visual artist, photographer, and filmmaker. She constructs images as rituals of counter-colonization and expansions of freedom. Her works discuss the construction of images about LGBTs, Indigenous people, and territory – walking through the de-invasion of Brazil as a practice of visual education. She was nominated for the PIPA Prize and received the Foco ArtRio Prize in 2023. She has participated in exhibitions in the United States, England, Bolivia, Portugal, France, and several other states in Brazil. She lives between Rio de Janeiro and Salvador, Brazil.

📸 Marina Alfaya

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14ª BIENAL DO MERCOSUL apresenta KIRA XONORIKA

Kira Xonorika (Guarani/Paraguai, 1995) é uma artista, autora e futurista que trabalha com IA, cinema, robótica, escultura e performance. Seu trabalho explora as conexões entre tecnociência, inteligência não humana, construção de mundos, soberania e ecologia. Ela recebeu prêmios, residências e bolsas da Akademie der Künste, Dreaming Beyond AI, Momus e Eyebeam, Hyundai Artlab e Ars Electronica. Seu trabalho foi exibido em instituições como a Ford Foundation Gallery, o REDCAT e a arebyte Gallery. Seus escritos foram publicados pela e-flux, Momus, C Magazine, entre outros. Em 2024, ela liderou a primeira residência artística GenAI sediada na América do Sul - o Future Memory Lab, com o apoio do Swiss Arts Council. Ela mora em Tovaangar (Los Angeles, Califórnia).

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14th MERCOSUL BIENNIAL presents KIRA XONORIKA

Kira Xonorika (Guarani/Paraguay, 1995) is an artist, author, and futurist that works with AI, film, robotics, sculpture, and performance. Her work explores the connections between technoscience, non-human intelligence, world-building, sovereignty and ecology. She has received awards, residencies, and grants from the Akademie der Künste, Dreaming Beyond AI, Momus and Eyebeam, Hyundai Artlab and Ars Electronica. Her work has been exhibited in institutions such as the Ford Foundation Gallery, REDCAT, and the arebyte Gallery. Her writing has been published by e-flux, Momus, C Magazine, among others. In 2024, she led the first GenAI artist residency based in South America - the Future Memory Lab, with the support of the Swiss Arts Council. She lives in Tovaangar (Los Angeles, California).

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14ª BIENAL DO MERCOSUL apresenta KIRA XONORIKA

Kira Xonorika (Guarani/Paraguai, 1995) é uma artista, autora e futurista que trabalha com IA, cinema, robótica, escultura e performance. Seu trabalho explora as conexões entre tecnociência, inteligência não humana, construção de mundos, soberania e ecologia. Ela recebeu prêmios, residências e bolsas da Akademie der Künste, Dreaming Beyond AI, Momus e Eyebeam, Hyundai Artlab e Ars Electronica. Seu trabalho foi exibido em instituições como a Ford Foundation Gallery, o REDCAT e a arebyte Gallery. Seus escritos foram publicados pela e-flux, Momus, C Magazine, entre outros. Em 2024, ela liderou a primeira residência artística GenAI sediada na América do Sul - o Future Memory Lab, com o apoio do Swiss Arts Council. Ela mora em Tovaangar (Los Angeles, Califórnia).

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14th MERCOSUL BIENNIAL presents KIRA XONORIKA

Kira Xonorika (Guarani/Paraguay, 1995) is an artist, author, and futurist that works with AI, film, robotics, sculpture, and performance. Her work explores the connections between technoscience, non-human intelligence, world-building, sovereignty and ecology. She has received awards, residencies, and grants from the Akademie der Künste, Dreaming Beyond AI, Momus and Eyebeam, Hyundai Artlab and Ars Electronica. Her work has been exhibited in institutions such as the Ford Foundation Gallery, REDCAT, and the arebyte Gallery. Her writing has been published by e-flux, Momus, C Magazine, among others. In 2024, she led the first GenAI artist residency based in South America - the Future Memory Lab, with the support of the Swiss Arts Council. She lives in Tovaangar (Los Angeles, California).

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Realização: Fundação Bienal do Mercosul e Lei Federal de Incentivo à Cultura

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