A viabilização de uma mostra da magnitude da Bienal de Artes Visuais do Mercosul é um grande desafio. Na 13ª edição estão envolvidos 10 espaços expositivos, 75 projetos artísticos, 100 artistas, mais de 100 profissionais e diversas empresas parceiras. Para que tudo funcione, é fundamental a presença de empresas de renome como a Gerdau. O porta-voz da companhia, André Bier Gerdau Johannpeter, fala sobre essa união e como a companhia enxerga a parceria.
1. O que levou a Gerdau a patrocinar a 13ª Bienal do Mercosul?
A Gerdau sempre valorizou a cultura por meio do apoio a diversos projetos e iniciativas. O apoio à Bienal, que ocorre desde a sua primeira edição, é uma das formas que encontramos para assegurar o acesso da sociedade a iniciativas artísticas e culturais. Nos comprometemos em apoiar eventos como a Bienal do Mercosul, que suscita debates, traz olhares importantes para as comunidades e para quem passa e se conecta com cada produção artística.
2. De que forma a Bienal se alinha com a cultura da empresa?
A Gerdau possui um olhar inovador e atento para o futuro, uma vez que busca fazer parte das soluções aos dilemas e desafios da sociedade, que está sempre em transformação. A agenda da Bienal estimula a abertura ao diálogo, também promovendo, por meio da arte e da cultura, reflexões sobre a construção de um novo futuro.
3. Que importância tem uma grande manifestação como esta para a Gerdau?
Temos orgulho em apoiar a Bienal, que ocorre em Porto Alegre, cidade onde a Gerdau nasceu e onde estão nossas raízes. A Bienal possibilita que a população tenha acesso à cultura, contribuindo para o desenvolvimento sociocultural das comunidades em que estamos presentes.
4. De que forma a arte e o tema da 13a Bienal “Trauma, sonho e fuga” se integram ao dia a dia da empresa?
Nos últimos anos, a Gerdau se reinventou: transformou-se em uma organização ainda mais focada em pessoas, mais digital, inovadora, diversa e inclusiva, mantendo um sólido desempenho financeiro. Dessa forma, compartilhamos nosso propósito, empoderar pessoas que constroem o futuro, com todos os públicos que interagimos. Buscamos contribuir com a construção do futuro, engajando nossos stakeholders a sonhar e planejar esse futuro juntos.
5. Quais as expectativas de vocês para essa mostra?
A mostra tem este papel, mas no segmento da arte, de instigar ideias disruptivas, promover experiências sensoriais e reflexivas. Esperamos que continue a inovar e manter a cultura como uma ferramenta para fomento da educação, cidadania, lazer e bem-estar.
6. A Bienal sempre deixa um legado para Porto Alegre. O que a Gerdau acredita que vai ser o legado desta edição?
Esta é a primeira edição da Bienal após a pandemia. Sua realização representa um momento de reencontro, no qual as pessoas serão convidadas a refletir e discutir, juntas, o futuro que queremos construir para o nosso país e o mundo. Trazer essa oportunidade é o principal legado da edição 2022 da Bienal.
A 13ª Bienal do Mercosul acontece até o dia 20 de novembro. As exposições acontecem no Cais do Porto, Casa da OSPA, Casa de Cultura Mário Quintana, Farol Santander, Fundação Iberê Camargo, Instituto Caldeira, Instituto Ling, MARGS, Memorial do RS e Paço Municipal. A Bienal é viabilizada pelas Leis Federal e Estadual de Incentivo à Cultura, patrocínio master do Santander, patrocínio para o Programa Educativo da Crown Embalagens e patrocínio da Gerdau. Co-patrocínio Caldeira das lojas Renner e do Agibank. Co-patrocínio Cais do Porto Lojas Pompeia. A mostra conta com apoio de Instituto CCR, Banrisul, Oleoplan, Iguatemi, Lebes, DLL, Tintas Renner, Farmácias São João, Dufrio, TecnoPUC Fablab, Gang e Vulcabrás. Realização Fundação Bienal do Mercosul, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal, e financiamento do sistema Pró-Cultura da Secretaria da Cultura do Governo do Estado do RS.
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